Especialistas alertam que a pandemia de covid-19 acelerará uma epidemia de demência que já existe hoje no mundo. A notícia preocupa, mas entre profissionais de saúde, pacientes e familiares, cada vez mais pessoas vêm propondo que busquemos formas diferentes de pensar a doença. Não como o fim, mas como um possível recomeço.
Nesta reportagem, três mulheres cujas mães viveram ou vivem hoje com demência e uma médica geriatra compartilham visões sobre a doença que podem surpreender muita gente.
Como cuidar bem de alguém que tem demência? Colocar um ente querido com demência em casa de repouso é abandoná-lo? Como o idoso com demência pode ser incluído na sociedade e quem se beneficia com isso? Até que ponto no desenvolvimento da demência a pessoa é capaz de se sentir amada ou hostilizada?
E quando aceitam fazer seus depoimentos, as mulheres (e sim, é sobre elas que recai, na grande maioria dos casos, a responsabilidade de cuidar) expressam um desejo em comum: contribuir para que a sociedade conviva melhor com uma doença que, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), afeta hoje 50 milhões de pessoas no mundo e deve afetar mais de 150 milhões em 2050.
Fonte: BBC News Brasil em Londres
Leia a matéria completa em: https://www.bbc.com/portuguese/geral-59750714
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